sábado, 25 de dezembro de 2010

Pobre rica inteligência

A inteligência se esconde num doce riso infantil, foge e sacode-se ao vento assim comos os cabelos soltos...
Algumas tragadas tornam-se mais fracas e mais fortes ao mesmo tempo, contudo, sempre a mesma coisa.
Um complexo e incompreensível silêncio ensurdecedor nos faz doer os ouvidos quando queremos uma silenciosa zuada, um estrondo de felicidade ou talvez uma batucada eufórica de alegria.
Vemos tudo isso todos os dias, horas e minutos. Tão comuns que nem são notados, passam despercebidos em olhares tão distraídos que apenas passam...
Gostaria de ser um pensador, um filósofo das eras e andar por aí vendo novas matérias. O delírio alcoólico embaça nossa sobriedade e nos arremete em um mundo sem inteligência, ou não.
Vamos ser pobres-ricos seres pensantes, seremos inovadores e arcaicos macacos. Seja lá o que formos, a nossa mente será nosso mais complicado dilema.